Meu top 10 – Favoritos

Por diferentes razões estes são os meus 10 jogos favoritos, hoje.

Concorrentes: Puzzle Strike, Carcassonne, Neuroshima Hex, Fields of Arle, Puerto Rico

 10. Jungle Speed – Não consigo encontrar adversários bons o suficientes para que o jogo seja um challenge. (first worls problems) Se tivesse adversários a altura jogaria muito mais vezes.

9. Le Havre – Excelente Euro-game cheio de opções, gosto que me obrigue a planear as acções futuras.

8. Yomi – Como fã de Pedra, papel, tesoura tinha de adorar este jogo. O jogo parece super simples, cheio de sorte e superficial, mas é um dos jogos mais complexos que joguei. Tem tanto tanto para se explorar.

7. Race for The Galaxy – Das coisas que mais gosto neste jogo é quase não haver downtime, e ao fim de um jogo de meia hora sinto que joguei um jogo de uma hora.

6. Terra Mystica Super estratégico, e com tantas raças diferentes para se experimentar diferentes estratégias.

5. Codenames – Um party game que dá para pensar, e inventar. E não é fazer coisas parvas.

4. Agricola – Melhor exemplo de o worker placement.

3. Dominion – Um dos jogos mais viciantes que já joguei. Gosto bastante de jogos que obrigam a novas e criativas estratégias todos os jogos.

2. Hansa Teutonica – Perfect game!! O jogo mais clean que há e ainda assim excelente. Sempre o mesmo setup e sempre diferente. Super competitivo. (ficou perfeito com a expansão de Britannia)

1. Netrunner – Adoro inventar combos e fazer decks, e não consigo imaginar um jogo com mais combos (com potencial de ganhar) do que este jogo. Tem o único problema de não ser um jogo fechado e ter de comprar sempre expansões. Assim como ser um jogo que neste momento pode ser difícil de “entrar”, pela complexidade que já tem. Ainda assim vale muito a pena o esforço de começar a jogar.

top 10 - favorites

Jogos de Essen 2013 – Primeiras impressões

Caverna: The Cave Farmers (depois de 1 jogo com 5 jogadores)

caverna

  • Este jogo não é agricola. Partilham a mecânica principal de escolha de acções mas têm muitos detalhes diferentes que os tornam muito distintos.
  • As pessoas que vão adorar este jogo não são as mesmas que adoram Agricola. Eu adoro Agricola e achei este Caverna bom mas não tão bom como Agricola. Ainda assim os cavalheiros que jogaram comigo ficaram todos muito mais impressionados do que eu.
  • Sinto muito falta das cartas na minha mão. Gosto de ter edifícios privados para mim muito mais do que ter um conjunto na mesa partilhado entre todos.
  • As expdições foram outro aspcto que não gostei, já que libetam demais os jogdores da necessidade de planarem jogadas futuras. As expedições são como um joker de acções e flexíveis demais na minha opinião.
  • Não me interpretem mal porque eu gostei bastante do jogo, apenas comparando com o Agricola é um jogo inferior. Agricola é muito mias elegante.

Russian Railroads (depois de 1 jogo com 4 jogadores)

russian

  • A primeira impressão deste jogo foi muito boa. O jogo me deu uma sensação muito boa de evolução e a ordem pela qual se evolui as linhas é um aspecto essencial para todas as estratégias.
  • As primeiras acções de cada turno estão scripted, o que é um problema. (se não as primeiras, pelo menos a primeira acção é sempre ir buscar um engenheiro.)
  • A evolução de pontos ganhos talvez escale demais nos ultimos turnos. Num turno pontuamos 40 pontos no próximo já podemos fazer 90… Preferia um outro sistema de pontuação menos focado neste acumula de pontos todos os turnos. Talvez um modo se score completamnte diferente.
  • Mas cmo disse foi uma experiência muito boa e quero repetir assim que surgir a oprtunidade. (porém já muito boa gnte me disse que a rejogabilidade do jogo é baixa, e ao fim de alguns jogos parece que já experimentámos tudo. E eu consigo prever isso também..)

Nations (depois de 1 jogo com 3 jogadores)

nations

  • Já tinha lido reviews de pessoas a dizer que este jogo substituia o Through the Ages. E tenho de admitir que eu sou mais uma dessas pessoas.  Este jogo é similar e tem várias vantagens em relação ao TtA: menos tempo de setup, menos tempo de jogo, mecânicas mais directas e “limpas”, não sofre de runaway leader, e tem melhor tipo de interacção entre os jogadores. A única coisa que sinto que é melhor no TtA é o draft das cartas.
  • É um jogo estratégico com decisões muito difíceis. A fase de growth por exemplo é muito importante e dificil de decidir se queremos um novo trabalhador ou recursos.
  • As cartas de eventos não adicionam tanta sorte como alguns dizem, porque já se sabe que para não ser prejudicado / ganhá-las tens de estar bem na Estabilidade e poder militar. Não é assim tanta surpresa quando aparece.
  • Gosto do facto de o número de cartas que podes estar de cada tipo estar restrito. E que  score final seja tão simples.
  • é de mencionar o facto de o jogo tr um sistema de handicap que é algo que nunca tinha visto noutro boardgame e é muito interessante.
  • Não estava à espra de gostar tanto deste jogo (já que não sou grande fan do TtA) portanto foi uma boa surpresa e o melhor jogo que joguei de Essen 2013.

Glass Road (depois de 1 jogo com 2 jogadores)

glassroad

  • Um jogo tipico do Rosenberg onde juntas recursos, constróis edifícios, e usas combos entre eles para ganhar o maior número de pontos.
  • O que torna ste jogo diferente é o modo como as acções são esclhidas. Se o Agricola e o Witch’s Brew tivessem um filho ele seria o GlassRoad com certeza.
  • Não tens tempo para nada nest jogo, as acções que fazes no jogo são tão poucas que cada uma é crucial para a vitória. Por isso, e as cartas eacção srem esclhidas em simultâneo entre todos os jogadores, o tempo de jogo é muito curto e eu gosto disso.
  • As regras são bastante simples e fáceis de entender.
  • É um jogo muito interessante e único. Recomendo, e quero jogar mais vezes.

Tash-Kalar Arena of Legends (depois de 1 jogo com 2 jogadores)

tash

  • Um jogo abstracto do Vlaada Chvátil?  Tinha grandes expectativas em relação a este.
  • As regras e mecânicas são bem mais interessantes do que jogar o jogo em si.
  • O jogo é MUITO caótico e 99% táctico, não há oportunidade para stratégia nenhuma.
  • Acho o jogo muito propício a criar AP nos jogadoes, e odeio isso!
  • É  interessante e com bons conceitos mas ainda não estava bom o suficiente para ser lançado, acho que precisava de ser mais trabalhado.

Jogos que estou interessado em jogar e ainda não surgiu oportunidade:

Amerigo

Bruxelles

Lost Legacy

Machi Koro

Madeira

LisboaCon e Netrunner

É já amanhã a  4ª Edição da LisboaCon. Sábado e domingo quem quiser jogar boardgames apareça que é bem recebido.
Vai contar com uma grande ludoteca disponível, área de RPG’s, torneios, e loja. É um evento de entrada gratuita e com pessoas disponíveis para explicar os jogos que queres experimentar.

Uma nota também para o torneio de Netrunner pelo qual estou responsável e está agendado para sábado às 15h. Regras do torneio e prémios aqui.

Apareçam.

Sobre o preço dos jogos

Várias vezes encontro no BGG artigos de users a queixarem-se que certo jogo não vale o preço já que as componentes são de má qualidade e por aquele dinheiro deveriam ter muito melhores componentes. Há comentários do género “O jogo é muito bom porém com estas componentes não aconselho a compra.”.

Estamos a comprar é um sistema e não as peças
Podemos pensar no seguinte, quando estamos a comprar um jogo estamos a comprar o trabalho de várias pessoas sendo os mais imediatos de pensar os game designers e artistas. Olhando apenas para as componentes para definir um preço cria uma injustiça no pagamento a essas pessoas. Há jogos que demoram muito mais tempo na fase de desenvolvimento e testes do que outros e isso é todo um trabalho que temos que pagar. Um designer que criou um sistema inovador desafiante e divertido não deve receber o mesmo pagamento que um designer de um jogo considerado mau. O problema é que esse trabalho de criar e aperfeiçoar o jogo é um trabalho oculto que não pensamos quando estamos a comprar. Sem dúvida alguma preferia um bom jogo com más componentes do que ter um monte de peças bonitas num mau jogo.

É estranho visto que temos online grátis as regras de quase todos os jogos mas o que nós estamos realmente a comprar num jogo são as regras. É a ideia do jogo. O que podemos exigir das componentes é que sejam funcionais. Não quero com isto dizer que as componentes não têm qualquer importância, têm muita. Adoro jogos com excelentes componentes e claro que as componentes influenciam muito na hora da compra.

 

The Ares Project – Sobre um original e excelente jogo

Designer: Brian Engelstein e Geoff Engelstein

2011
Z-Man Games
Artista: Jason GreenoMichael N. Jackson e Gary Simpson

1 – 4 jog. (melhor a 2)

60 min.

Link para BGG
Regras Oficiais

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O que está dentro da caixa.

 

Exemplos do artwork nas cartas.

Temática: Esgotaram-se os recursos da Terra e agora 4 facções lutam pelo domínio de Marte.

Jogo: Cada jogador controla uma facção diferente – Terran, Kahoum, Colossus, Xenos – e ganha destruindo a base do adversário ou tendo mais pontos no fim do jogo.

Os jogadores vão construindo as suas forças atrás de um “biombo” para que o adversário não saiba o que este está a preparar. Dependendo de como se colocam as cartas elas podem servir de upgrades, novas estruturas, ou recursos para novas unidades. Assim que algum dos jogadores joga uma carta de ataque revela-a e dá-se início à batalha. A batalha é precedida por uma fase de construção onde as cartas de recurso se descartam dando acesso a unidades, depois disso os jogadores arranjam a linha de batalha e combatem recorrendo a dados. Dependendo de onde a batalha está a acontecer se o jogador atacante ganha a batalha ele ganha o jogo(caso a batalha esteja a acontecer na base do adversário) ou ganha o controle da fronteira(caso a batalha tenha acontecido na fronteira.) O controle da fronteira é o único modo de ganhar pontos.
Este é um jogo algo complexo que apesar de rápido tem muitas regras que tive que ignorei nesta explicação.

The Ares Project e Starcraft2: Este é um jogo que tinha o objectivo de converter jogos de Real Time Strategy de computador para um jogo de tabuleiro. Eu como grande fã do Starcraft2 para PC posso dizer que esse objectivo foi muito bem conseguido. Nota-se várias influências do Starcraft mas não foi pelo óbvio, já que uma das coisas que mais espanta neste jogo é a ausência de um tabuleiro com mapa. Os combates acontecem numa local abstracto a que se chama a Fronteira. Consigo imaginar que outro dos desafios foi o de encontrar ummod de simular o nevoeiro nos mapas de RTS’s que nos impede de ver a base do adversário, e para isso este jogo utiliza biombos atrás dos quais os jogadores jogam grande parte do tempo sem o adversário ter informação do que se está a construir. O jogo tem tanto a parte macro do Starcraft ao construirmos as nossas estruturas e unidades na base, como a parte micro quando estamos a colocar as forças na linha de batalha. Este seria o jogo perfeito para ser licenciado oficialmente como Starcraft – The card game, os fans de Starcraft deviam experimentar este jogo.

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O que gosto:

– Ser complexo o mas ao mesmo tempo muito rápido de jogar.
– O número de decisões importantes que se toma por minuto. Deve ser dos jogos com mais decisões importantes por minuto, já que os turnos são tão rápidos.
– Como consequência da anterior, quase não existe downtime.
– Jogo assimétrico em que as diferentes facções jogam realmente de modo diferente. (ainda não joguei assim tantas vezes para o afirmar com toda a certeza mas as facções parecem estar equilibradas)
– Artwork e design exactamente têm um estilo que gosto bastante.

O que não gosto:

– Sistema apesar de intuitivo não é nada fácil de explicar a novos jogadores. Nem sequer a curva de aprendizagem é muito amiga dos novos jogadores.
– Muita gente critica o jogo por ele ser completamente baseado na sorte, o que discordo totalmente. Ainda assim gostava que tivesse um pouco menos de sorte envolvida.
– Falta de alguma mecânica que permita a um jogador que esteja mal recuperar e ainda poder ganhar.
– Várias vezes ainda falta muito para o jogo acabar e já existe um claro vencedor. É dos poucos jogos em que vale a pena desistir de jogo caso tenham a certeza absoluta que já não há hipótese de recuperar. Apesar de negativo isto é muito dentro do espírito do Starcraft onde todos os jogos acabam sempre por um jogador sair do jogo e não por o jogador cumprir as condições de vitória. É apenas algo a que não estamos habituados a ver em Boardgames.

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Componentes: 9
Cartas tokens e tabuleiro de boa qualidade mas o que realmente me deixou agarrado ao jogo desde que vi as primeiras imagens no BGG foi o design. Tem símbolos,  cores muito bem escolhidas, desenhos futuristas… Só coisas boas. Só seria melhor caso tivesse licenciado pela Blizzard para usar artwork do Starcraft2.
Complexidade: 8
É daqueles jogos em que quando se sabe jogar não parece muito complexo mas quando se tenta explicar a alguém é que nos apercebemos que afinal é muito complexo. Tem algumas excepções e alguns símbolos para aprender, mas a maior complexidade vem das várias fases que as batalhas têm e o que pode acontecer em cada uma.
Estratégia: 8
As estruturas que construirmos ficam em jogo muitas das vezes até ao fim do jogo, e é isso que vai definir as opções que temos e que tipo de unidades podemos construir  Todas as acções que tomamos estão a definir a estratégia que poderemos vir a seguir para o resto do jogo.
Táctica: 7
A táctica no jogo aparece principalmente na fase das batalhas em que temos toda a informação do que o adversário possui.
Interactividade: 6
Construímos a nossa base  e passamos vários turnos sem haver qualquer interferência com o adversário, mas estamos sempre a pensar no que será que o adversário está a fazer e tomar decisões no sentido de escolher uma estratégia que melhor se adeqúe ao que ele faz. Interacção directa existe apenas aquando de uma batalha.
Sorte: 4
É verdade que tem dados e um baralho de cartas, mas ainda assim o melhor jogador tem uma vantagem enorme. No fim do jogo se analisarmos todo as as decisões que tomámos existe sempre várias acções que poderiam ter sido bem melhores. E quanto mais jogos se faz mais fácil é de perceber estratégias.
(Nota para aqueles que dizem que este jogo tem muitos roles de dados e isso adiciona muita sorte: Num dos episodios do Ludology Podcast Brian Engelstein explica que jogos com roles de dados na verdade têm menos sorte se houver grande número de rolls do que se apenas acontecerem poucos roles. Já que quando mais vezes se rola o dado mais este se vai aproximar do número esperado. E é isso que acontece neste jogo já que fazems tantos roles durante o jogo que no fim chegámos com resultados próximos dos esperados..)
Vale o tempo: 9
É um jogo muito rápido para o nível de complexidade e decisões que tomamos. No fim de cada jogo e por tantas decisões que tomei fico com a sensação que foi um jogo de 2+ horas.
Rejogabilidade: 9
As 4 facções diferentes acrescem muito à rejogabilidade. Mas mesmo repetindo com a mesma facção várias vezes existem muitas estratégias diferentes a experimentar. Quero sempre voltar a jogar para tentar algo diferente.
Divertido: 8
O divertimento neste jogo vem do desafio. Das tantas opções para seguir uma estratégia ver que realmente o que escolhemos resultou em algo é o gratificante.
Gamedesign: 8
Inovador. Este é um jogo único, cumpriu muito bem o seu papel de converter um RTS para jogo de cartas e de uma modo bastante original. Contudo para ser perfeito falta-lhe algo que crie mais tensão no final do jogo e gostava que o combate fosse algo mais profundo e com mais decisões envolvidas. Mas os pontos positivos do jogo para mim superam por muito os negativos.
Geral: 9
Se procuras um jogo de cartas inovador e recheado de decisões a tomar em cada turno este é o jogo. Não sei o que é mas há algo que me faz adorar este jogo e querer sempre voltar a jogá-lo.

O que sinto acerca do jogo?

Deves comprar este jogo?
Sim. É um excelente jogo e que merece muito mais reconhecimento. (E quanto mais vendas ele tiver maior a probabilidade de ser publicada uma expansão com novas facções. Z-man por favor publiquem uma expansão. ahah)

Win, Lose, or Banana

Designer: Chris Cieslik
2009
Asmadi Games
Artista: Cara Judd

3 jog.

1 min.

Link para BGG

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O que está dentro da caixa.(qual caixa?)

 

Jogo: Cada jogador recebe 1 dos tokens escondido. O jogador que receber o win revela-o e tem o objectivo de escolher a Banana. Se o Win escolhe a banana ganham os dois. Se escolher o Lose ganha apenas o jogador com o token do Lose.

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O que gosto:

– É um jogo unicamente psicológico.
– Rapidez com que é jogado.
– Apesar de ser um jogo para apenas 3 jogadores é bastante divertido até de ficar a assistir.
– Parece um jogo muito aleatório mas dá para ir reconhecendo padrões nas atitudes dos jogadores, se jogado várias vezes com as mesmas pessoas.

O que não gosto:

– Não ha nada para não gostar. Não tem pretensões de ser mais do que é.

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Componentes: 2
Isto é baseado na minha edição que foi apenas uma oferta que vinha com o jogo Fealty. Os tokens são minúsculos, e ficam marcados muito rapidamente. Mas a edição original é com cartas não tem estes problemas.
Complexidade: 1
Explica-se em segundos.
Interactividade: 10
A interação entre os jogadores é tudo no jogo. Não existe mais nada para tomar decisões.
Sorte: 4
Já sei que muitos discordam mas para mim isto não é um jogo de sorte. É um jogo psicológico onde se tenta influenciar o pensamento dos outros.
Vale o tempo: 10
Um jogo que pode durar apenas 30 segundos claro que vale a pena.
Rejogabilidade: 7
Não é um jogo que se vai jogar todo os dias mas de tempos a tempos vai ser sempre jogado.
Divertido: 8
Se não é divertido convencer alguem de que somos a banana não sei o que é divertido então.
Gamedesign: 8
O jogo faz tudo o que é esperado e não sei modo melhor de o fazer. Só por ser um jogo tão simples não pode bom?
Geral: 8
Jogo mais simples da minha colecção mas que nunca desiludiu ninguém com quem o tivesse jogado. Nem nunca foi jogado menos de 10 vezes na mesma sessão. Só as componentes deixam algo a desejar. (mas como já disse não me posso queixar já que esta era uma edição de oferta)

O que sinto acerca do jogo?

Deves comprar este jogo?
Sim. Jogo que custa 1$ através do site da Asmadi e vale muito a pena. (ou então façam como eu e comprem o Fealty e recebem grátis esta edição do Win, Lose, Banana)

Friedemann Friese?

Sou o único a achar que este poster podia ser a capa de um jogo do Friedemann Friese?

RiaCon

É já neste fim-de-semana que acontece a RiaCon. É uma convenção a Norte do pais portanto quem tiver possibilidades de ir a Aveiro aproveitem para jogar boardgames.

Bons jogos.

Android: Netrunner

Boas novidades. O collectible card game Netrunner criado por Richard Garfield vai ser publicado outra vez pela Fantasy Flight Games.

Vai ser publicado no formato de Living Card Game e inserido no mundo de Android. Preferia o tema original mas o importante é o jogo voltar a ser publicado. 🙂

Enviem-me logo isso FFG.

Mais informações aqui. http://www.fantasyflightgames.com/edge_news.asp?eidn=3272

Problema com Regra de Xadrez

É muito arriscado criticar este que é tido como um jogo perfeito. Mas há uma regra que na minha opinião deveria ser alterada.

É a regra que diz que quando o oponente não consegue fazer nenhuma jogada válida o jogo acaba em empate. Seria mais lógica a regra ser: se não consegues fazer nenhuma jogada válida és forçado a passar a vez sem jogar nada.
Nem do ponto de vista temático da simulação militar faz sentido um oponente ficar rodeado sem se poder mexer e no entanto empatar o jogo.
Sei que idiota é alguém estar em vantagem e mesmo assim deixar o oponente em stalemate sem razão para isso e nos jogos de alto nível isso não acontece por engano, ainda assim acho que a regra devia ser alterada para ganhar mais lógica.

Exemplo de um stalemate possível:
Imaginem o rei rodeado de arqueiros mas ainda assim diz que consegue empatar a batalha e os arqueiros voltam para casa todos contentes.

O que digo não faz nenhum sentido para vocês? Expliquem-me o contrario.